Castelo De Maisons-Laffitte

18 May 2019 12:51
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<h1>Castelo De Maisons-Laffitte</h1>

<p>O Castelo de Maisons-Laffitte (Ch&acirc;teau de Maisons-Laffitte em franc&ecirc;s), originalmente Ch&acirc;teau de Maisons, &eacute; um pal&aacute;cio barroco Fran&ccedil;a, situado pela comuna de Maisons-Laffitte, departamento de Yvelines. O pal&aacute;cio &eacute; uma obra-prima da arquitectura civil francesa do s&eacute;culo XVII, constitu&iacute;ndo uma fonte respeit&aacute;vel pela hist&oacute;ria da arquitetura. Com apoio nos testemunhos dos contempor&acirc;neos, a constru&ccedil;&atilde;o &eacute; atribu&iacute;da ao arquitecto Fran&ccedil;ois Mansart. Contudo, n&atilde;o foi localizado cada documento que corroborasse esta atribui&ccedil;&atilde;o, sem mencionar com um pagamento de 26.000 libras efectuado por Ren&eacute; de Longueil em proveito de Fran&ccedil;ois Mansart, em 1657, a priori ap&oacute;s a conclus&atilde;o do pal&aacute;cio.</p>

<p>Depois da morte de Ren&eacute; de Longueil, ocorrida em 1677, o pal&aacute;cio permaneceu em sua descend&ecirc;ncia at&eacute; 1732. Depois passou por sucess&atilde;o &agrave; Marquesa de Bellefori&egrave;re e, de seguida, ao Marqu&ecirc;s de Soy&eacute;court. Em 1777 tornou-se posse do Conde de Artois, irm&atilde;o de Lu&iacute;s XVI e futuro Rei perante o nome de Carlos X, o qual encarregou o teu arquitecto, Fran&ccedil;ois-Joseph B&eacute;langer, de fazer respeit&aacute;veis altera&ccedil;&otilde;es interiores. Esses trabalhos foram interrompidos em 1782 devido &agrave; inexist&ecirc;ncia dinheiro.</p>

<p>O pal&aacute;cio deixou de Conhe&ccedil;a Hist&oacute;rias De vinte e sete Pessoas Que Faleceram Nas Marginais Neste Ano e degradou-se. Confiscado como bem nacional ante a Revolu&ccedil;&atilde;o, foi vendido em 1798 a um fornecedor dos ex&eacute;rcitos, M. Lauch&egrave;re, depois, em 1804, ao marechal Lannes e, afinal, em 1818, ao banqueiro parisiense Jacques Laffitte. Esse procedeu, a come&ccedil;ar por 1834, &agrave; urbaniza&ccedil;&atilde;o do parque sob a forma de um loteamento e destruiu as magn&iacute;ficas cavalari&ccedil;as pra fornecer os clientes de equipamentos de constru&ccedil;&atilde;o. Em 1844, o respectivo pal&aacute;cio passou para a posse da sua filha, a princesa de la Moskowa, que o vendeu, em 1850, a Charles Xavier Thomas de Colmar, inventor da primeira m&aacute;quina de calcular industrial: o aritm&oacute;metro Thomas. Em 1905, o Estado resgatou o pal&aacute;cio para salv&aacute;-lo da demoli&ccedil;&atilde;o. Reforma Do Apartamento /p&gt;
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<p>O Ch&acirc;teau de Maisons-Laffitte foi elaborado entre o Sena e a floresta de Saint-Germain-em-Laye, com uma fachada sobre o jardim orientada a sudeste. Originalmente, comportava um jardim, um nanico parque de trinta e tr&ecirc;s hectares e um extenso parque de trezentos hectares. De um lado e do outro do adro, Mansart constru&iacute;u as cavalari&ccedil;as, obra-prima da arquitectura que, infelizmente, s&oacute; conhecemos pelos registos, e uma falsa fachada, ou &quot;raposa&quot;, destinada a fazer um efeito de simetria.</p>

<p>As desaparecidas cavalari&ccedil;as monumentais anunciaram as obras que seriam feitas no Ch&acirc;teau de Versailles e no Ch&acirc;teau de Chantilly. Deste magn&iacute;fico conjunto resta somente uma gruta, que servia, sem sombra de d&uacute;vida, de bebedouro dos cavalos. O pr&oacute;prio pal&aacute;cio foi fabricado a respeito de uma plataforma rectangular orlada por um fosso seco. O p&aacute;tio de honra &eacute; delimitado por terra&ccedil;os que criam uma virtualidade de ch&acirc;teau habitual de planta fechada. Entra-se no pal&aacute;cio por um grande vest&iacute;bulo central que, primitivamente, estava fechado apenas por grades.</p>

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<li>Planeje bem o transporte dos itens</li>
<li>Existe diferen&ccedil;a entre alegria e alegria</li>
<li>Para esportistas / ingerir e consumir / paquerar</li>
<li>10 - Ilumina&ccedil;&atilde;o natural e espelhos</li>
<li>Obter balc&otilde;es e geladeiras para apresentar os postagens</li>
<li>4 - Simplifique suas coisas</li>
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<p>Essas grades, obra excepcional de ferraria, encontram-se actualmente no Museu do Louvre e ilustram a utiliza&ccedil;&atilde;o extensiva da arte das ferragens em Maisons. O casamento da pedra e da escultura d&atilde;o um sentimento de grandiosidade e nobreza que exercem do pal&aacute;cio um dos fragmentos arquitect&oacute;nicos mais inconfund&iacute;veis do s&eacute;culo XVII franc&ecirc;s em geral, e da arte de Fran&ccedil;ois Mansart em espec&iacute;fico.</p>

<p>O vest&iacute;bulo central distribui dois apartamentos. O apartamento da esquerda, chamado de &quot;Apartamento dos Cativos&quot; (Appartement des Captifs), era deixe-me dizer o de Ren&eacute; de Longueuil e conservou a sua decora&ccedil;&atilde;o original. A chamin&eacute; da divis&atilde;o de &acirc;ngulo, antigo quarto de parada, representa Lu&iacute;s XIII rodeado de prisioneiros (escultura de Gilles Gu&eacute;rin), o que deu nome ao apartamento. O apartamento da direita, denominado como &quot;Apartamento da Fama&quot; (Appartement de la Renomm&eacute;e), foi completamente refeito, por B&eacute;langer, para o Conde de Artois no tipo neocl&aacute;ssico. Jogos De Decoracao Casas interven&ccedil;&atilde;o de B&eacute;langer em Maisons foi relativamente discreta e notavelmente respeitosa ao tipo geral do edif&iacute;cio.</p>

<p>No primeiro caminhar, o apartamento da direita, chamado de &quot;Apartamento das &Aacute;guias&quot; (Appartement des Aigles), devido &agrave; decora&ccedil;&atilde;o consumada no tempo do marechal Lannes, n&atilde;o tem enorme interesse. Pinterest: O Que &eacute; E Quem Utiliza No Brasil contr&aacute;rio, o apartamento da esquerda &eacute; digno de nota. Esse apartamento &eacute; chamado de &quot;Apartamento do Rei&quot; (Appartement du Roi) ou &quot;Apartamento &agrave; Italiana&quot; (Appartement &agrave; l'Italienne) por causa de todas as salas s&atilde;o &quot;&agrave; italiana&quot;, isto &eacute;, cobertas de falsas ab&oacute;badas.</p>

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<p>Compreende uma vasta sala de festas, bem como chamada de sala dos guardas, com uma tribuna pros m&uacute;sicos. Esta sala abre-se sobre o assunto um sal&atilde;o denominado como &quot;Sal&atilde;o de H&eacute;rcules&quot; (Salon d'Hercule), em refer&ecirc;ncia ao quadro de &quot;H&eacute;rcules derrubando a Hidra&quot; (Hercule terrassant l'hydre) de Guido Reni que antigamente ornava a chamin&eacute; monumental, decorada com esculturas de Gilles Gu&eacute;rin. No pavilh&atilde;o de este, uma sala coberta por uma c&uacute;pula ornada com palavras, anuncia o amplo sal&atilde;o do Ch&acirc;teau de Vaux-le-Vicomte.</p>

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